terça-feira, 19 de março de 2013
OH MY GOD!!! Legally Blonde
OMG! Oh My G od You Guys!!!
Graças a transmissão exclusiva da MTV, pra vocês Legally Blonde completíssimo!!!!
https://www.youtube.com/watch?v=xjkscx9Osmw
segunda-feira, 18 de março de 2013
Oz: Mágico e Poderoso
Como não comentar este filme, que mesmo não sendo um musical, é completamente ligado ao universo da Broadway. Eu mesma não tenho um amigo do meio que não tenha corrido pro cinema para ver este filme logo na primeira semana, e os que, como eu, ainda não tinham tido a chance de ver, espero que gostem da minha singela opinião.
Coemçando pelo diretor, Sam Raimi com certeza não é uma escolha óbvia, aliás eu mesma, desde os rumores do filme, esperava que essa fosse mais uma parceria Disney-Tim Burton, mas o diretor da trilogia Homem-Aranha, com seu lado sobrio de diretor de Thrillers, fez um belo filme.
Eu me pergunto se este filme realmente trará as telas a trilogia de Gregory Maguire, pois certamente a obra não é baseada na mesma. Mesmo assim podemos conhecer mais uma versão de como Oz se tornou o lugar mágico do nosso imaginário. Já ouvi rumores de que este filme com roteiro de Mitchell Kapner e David Lindsay-Abaire poderia ser uma prévia para uma posterior filmagem de Wicked pela prórpia Disney em parceria com Ryan Murphy (Glee). Já tem até alguns storyboards vazando.
Infelizmente o video do storyboard de defying gravity foi apagado... (neste site...conseguimos em outro e está postado abaixo MUHAHAHAHAAAAA)
Mas parece que essa produção seria uma animação, e que Lea Michelle ia beltar na cara de sociedade como Elphaba (será que o Kurt entra como Glinda nessa? kkkk).
Agora voltando ao filme, não vejo como ele pode trazer wicked como sua continuação por causa do fim romântico de Oz e Glinda (Alô Fieroooo!!!).
Achei o elenco muito bem escolhido e gostei do filme, mas acho que personagem de Rachel Weizs, Theodora (suposta Elphie) poderia ter sido mais abordado... fiquei curiosa sobre ela... sobre sua lutra entre o bom e mal, tão marcante na nossa querida Bruxa Má do Oeste.
De resto, os efeitos são maravilhosos (vi em 2D mas vou correr de novo pro cinema pra ver em 3D) e eu senti muita falta de uma trilha de Musical Theather, mas sei que essa não era a proposta. Achei tbm que o filme, tinha um quê de Moulin Rouge x Tim Burton's Alice in Wonderland (inclusive a jogada clássica de Burton de usar vida real com tons sombrios e fantasia com tons vibrabantes).
Vamos aguardar para ver se realmente Wicked será a próxima jogada da Disney, enquanto isso vamos nos divertindo com estes storyboards de fans do musical, este primeiro sendo da animadora da Disney , Heidi Gilbert .... Será algum sinal?
1- Heidi Gilbert
2 - Joane Averre (aliás... olhem o canal dela no youtube, tem um video de storyboard de vários musicais... muito legal)
Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=Z_aqvhruZJQ
Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=Z9ijQ8EiY84
*As imagens deste post são desenhos de Amanada Dockery e Heidi Gilbert
sexta-feira, 15 de março de 2013
Vídeo da semana: Wicked: The Road to Broadway
Adorei esse documentário curta sobre os bastidores de Wicked. Abaixo os links, já que o vídeo está dividido em duas partes.
Divirtan-se
Parte 1:
https://www.youtube.com/watch?v=Fi-p7anJCmM&feature=endscreen&NR=1
Parte 2:
https://www.youtube.com/watch?v=dCXEgzBkfsA
Divirtan-se
Parte 1:
https://www.youtube.com/watch?v=Fi-p7anJCmM&feature=endscreen&NR=1
Parte 2:
https://www.youtube.com/watch?v=dCXEgzBkfsA
quarta-feira, 13 de março de 2013
Em Foco: Os Miseráveis na UFRJ
Grande apaluso para as iniciativas acadêmicas. Elas ajudam na formação de público oferecendo gratuitamente acesso a suas versões de grandes espetáculos.
Depois das montagens da UniRio, já conhecidas e disputadas do público carioca, temos agora em foco a montagem acadêmica da UFRJ de Os Miseráveis, ou Le Mis para os intimos.
Os Miseráveis, baseado no ramance homônimo de Victor Hugo, foi composto por Claude-Michel Schönberg em 1980, com libreto de Alain Boublil e letras de Herbert Kretzmer. É um dos musicais mais famosos e mais encenados pelo mundo.
O musical se passa na França do início do século XIX e acompanha as histórias entrelaçadas de um elenco personagens, Jean Valjean, Javert, Fantine, Eponine, Cosette, Marius e por ai vai, que lutam por redenção e pela revolução. Bom ... todo mundo conhece a história... para os que não conhecem... Bom fica a dica assistir este fim de semana .
O elenco todo composto por jovens atores, músicos e cantores que estão iniciando suas carreiras e que vem nestas montagens oportunidade de colocar experiências em seus curriculo.
Então fica aqui o meu pedido... Vamos divulgar esse e outros espetáculos como este , para que realmente se tornem uma vitrine para as próximas produções profissionais. Vamos criar uma cultura para que os grandes diretores possam buscar neles seu próximos elencos. #ficadica
Abaixo as informações e ficha técnica :
Os Miseráveis
Data: 15, 16 e 17 Março
Horário : 20:00 (senhas com 1 hora de antecedência)
Entrada Franca
Local : Teatro de Arena Carvalho Netto, Campus da Praia Vermelha da UFRJ
Equipe Criativa
Música: Claude-Michel Schönberg
Texto e Letras: Alain Boublil, Jean-Marc Natel e Herbert Kretzmer
Baseado no romance homônimo de Victor Hugo
Direção: Pedro Rothe
Orientação: José Henrique Moreira
Orientação de Direção de Movimento: Marcellus Ferreira
Assistência de direção: Lorena Morais e Manuela Muzachio
Tradução e Adaptação: Edvan Moraes, Leandro da Costa, Manuela Muzachio e Pedro Rothe
Direção Musical e Regência: Edvan Moraes
Assistência de Direção Musical: Matheus Brill
Preparação Vocal: Leandro da Costa
Arranjos: Edvan Moraes, Matheus Brill e João Azeredo (colaboração)
Pianistas Correpetidores: Anderson Beltrão, Carlo Arruda, Eduardo Torres, Fernando Sathler, Pablo Ferreira e Thalyson Rodrigues
Ensemble:
Daniel Siquara (Montanha) – Saxofones
Edison Monteiro – Violino
Gabriela Alkmim – Teclado/Piano
Marcio Angelotti – Flauta Transversa
Matheus Brill – Violão/Guitarra
Pablo Ferreira – Teclado/Piano
Raphael Dias – Bateria/Percussão
Ricardo Bessa – Contrabaixo
Iluminação: Adriana Tausz, Laura Storino, Lorena Morais, Maíra Lemos, Samanta Toledo
Cenografia: Samanta Toledo
Assistência de Cenografia: Cris Ferreira, Rodrigo Duarte e Vinícius Lugon
Orientação de Cenografia: Andréa Renck
Figurino: Lívia Porch
Assistência de Figurino: Marcela Cantaluppi e Moara Alcântara
Orientação de Figurino: Desirée Bastos
Produção: Pedro Rothe e Erick Volgo
O elenco
Jean Valjean – Leo Bahia
Javert – Vitor Martinez
Fantine – Calu Silveira
Jovem Cosette – Camilla Farias
Madame Thénardier – Alê Sala
Thénardier – Bruno dos Anjos
Gavroche – Katarina Assef
Enjolras – Yves Baeta
Marius – Andrei Lamberg
Éponine – Fernanda Barreto
Cosette – Luísa Suarez
Coro
Sopranos - Camila Félix, Ciça Cidral, Evelyn Cirne, Flora Menezes, Luciana Cruz, Luísa Andries, Rebecca Heinzle e Suzana Felske.
Contraltos - Bruna Axt, Erica Oldemburg, Karla Alessandra, Larissa Costa, Rebecca Leão, Renata Figueiredo e Thais D’Castro.
Tenores - Alexandro Borba, Caio Lisboa, Carlos Augusto Gomes, Gabriel Leone, Gabriel Martins, Leo Yozo e Vitor Louzada.
Baixos - Daniel Cintra, Gabriel Morais, João Azeredo, João Guesser, Luan Chelles, Lucas Baptista e Victor Hugo Araújo.
terça-feira, 12 de março de 2013
Versões
Versionar ou não versionar... eis a questão?
Bom, alguns puristas vão dizer que fazer versão de musicais da Broadway não tem graça, outros dirão que isso impede a produção de musicais genuinamente brasileiros, mas uma coisa é fato: todos gostamos de compreender o enredo do musical em bom e claro português.
Agora como andam a qualidadedas versões brasileiras ?
Particularmente, não sou uma grande entusiasta da qualidade das versões brasileiras, apesar de defende-las com unhas e dentes. Acho que é importante que nossos versionistas continuem as fazendo apaixonadamente, mas que procurem trazer para nossa realidades sem tirar completamente o contexto.
Já vi versões de musicais bem famosos que nào tinham em nada semelhança com a letra original ou então que vão caminhando lindamente até esbarrarmos com uma frase que parece ter sido jogada lá pois o versionisa não sabia mais o que fazer.
Bom... e por isso que dentro dessa discurssão é importante falar sobre os Letristas e Libretistas.
Letrista é como um compositor, mas de palavras, eles adaptam ou escrevem as musicas verbalmente. Nem sempre letra e música são escritas pelo mesmo artista. São muito comuns duplas de letristas e compositores nos musicais da Broadway (bju pra smash que mostra a dupla dinâmica Tom e Julia).
O Libretista é que escreve o Libreto (texto do musical). O Libreto surgiu com as óperas... era um Livrinho com as partes cantadas e faladas das óperas, para que o espectador pudesse acompanhar melhor o espetáculo.
O Libreto do teatro musical contém textos e letras de musicas, e pode ser feito pelo mesmo profissional... mas tbm pode ser dividido entre letrista e dramaturgo.
Os versionistas devem respeitar o Libreto original, e ao mesmo tempo trazer para a realidade do país que o musical será apresentado.
Eu tenho visto jovens muito talentosos fazendo belas versões para aulas que não são aproveitadas e como eu tbm me diveirto fazendo versões acabei virando uma forte crítica do gênero...
Abaixo algumas das minha versões favoritas, bem cosntruidas e bem adaptadas
- Breath - In The Higths (Versão Mirna Rubim e Rebeca Abdo)
http://www.youtube.com/watch?v=iBZCkMOTVP4
- Serious - Legally Blond (Versão de André Rangel e Isabela Zaremba)
http://www.youtube.com/watch?v=DY3KZIEZp5E
- Pra quem é Addams (Cláudio Botelho)
https://www.youtube.com/watch?v=rSIh0rRiDT4
- Quase Normal - (Versão Eduardo Bakr e Tadeu Aguiar )
Não coloquei link pq achei simplesmente incrível todas as versões
Bom pra vc que como eu gosta de cantar em português eu divulgo o site de um amigo que faz versões , mas é preciso pedir autorizaçào para acessar o site por questão de proteção dos direitos autorais.
https://sites.google.com/site/ musicalembomportugues/
Bom, alguns puristas vão dizer que fazer versão de musicais da Broadway não tem graça, outros dirão que isso impede a produção de musicais genuinamente brasileiros, mas uma coisa é fato: todos gostamos de compreender o enredo do musical em bom e claro português.
Agora como andam a qualidadedas versões brasileiras ?
Particularmente, não sou uma grande entusiasta da qualidade das versões brasileiras, apesar de defende-las com unhas e dentes. Acho que é importante que nossos versionistas continuem as fazendo apaixonadamente, mas que procurem trazer para nossa realidades sem tirar completamente o contexto.
Já vi versões de musicais bem famosos que nào tinham em nada semelhança com a letra original ou então que vão caminhando lindamente até esbarrarmos com uma frase que parece ter sido jogada lá pois o versionisa não sabia mais o que fazer.
Bom... e por isso que dentro dessa discurssão é importante falar sobre os Letristas e Libretistas.
Letrista é como um compositor, mas de palavras, eles adaptam ou escrevem as musicas verbalmente. Nem sempre letra e música são escritas pelo mesmo artista. São muito comuns duplas de letristas e compositores nos musicais da Broadway (bju pra smash que mostra a dupla dinâmica Tom e Julia).
O Libretista é que escreve o Libreto (texto do musical). O Libreto surgiu com as óperas... era um Livrinho com as partes cantadas e faladas das óperas, para que o espectador pudesse acompanhar melhor o espetáculo.
O Libreto do teatro musical contém textos e letras de musicas, e pode ser feito pelo mesmo profissional... mas tbm pode ser dividido entre letrista e dramaturgo.
Os versionistas devem respeitar o Libreto original, e ao mesmo tempo trazer para a realidade do país que o musical será apresentado.
Eu tenho visto jovens muito talentosos fazendo belas versões para aulas que não são aproveitadas e como eu tbm me diveirto fazendo versões acabei virando uma forte crítica do gênero...
Abaixo algumas das minha versões favoritas, bem cosntruidas e bem adaptadas
- Breath - In The Higths (Versão Mirna Rubim e Rebeca Abdo)
http://www.youtube.com/watch?v=iBZCkMOTVP4
- Serious - Legally Blond (Versão de André Rangel e Isabela Zaremba)
http://www.youtube.com/watch?v=DY3KZIEZp5E
- Pra quem é Addams (Cláudio Botelho)
https://www.youtube.com/watch?v=rSIh0rRiDT4
- Quase Normal - (Versão Eduardo Bakr e Tadeu Aguiar )
Não coloquei link pq achei simplesmente incrível todas as versões
Bom pra vc que como eu gosta de cantar em português eu divulgo o site de um amigo que faz versões , mas é preciso pedir autorizaçào para acessar o site por questão de proteção dos direitos autorais.
https://sites.google.com/site/
segunda-feira, 11 de março de 2013
A Chorus Line
A Chorus Line...
Post suspeito... Obviamente, por estar em uma montagem acadêmica do musical, ele não sai da minha vida 24 horas por dia.
Bom o fato é que Chorus Line está em Londres \o/
E o London Palladium é a nova casa desse icônico conceptual musical de Michael Bennet.
Mas vamos ao que interessa, por que esse musical é tão fascinante? Bom vamos começar por um musical onde não há protagonistas, não há antagonistas, não há cenário, não há figurino (vamos excluir os últimos 5 minutos onde se dança One com as famosas roupas douradas)...
Então o que há?
Há amor... Chorus Line mostra atrajetória de todo ator de Broadway, e atualmente de muitos atores brasileiros: uma audição e a história de 17 atores atrás de oito vagas no coro de um musical.
Bennet mostra os bastidores de uma produção através de uma audição não tradicional onde os atores são obrigados a expor suas vidas pessoais sendo exauridos físico e emocionalmente.
O espetáculo nasceu de entrevistas feitas por Bennet a atores que trabalhavam nos coros da Broadway nos anos 70. Com histórias reais, alguns bailarinos enecenaram a vida de colegas, já que oito dos entrevistados integraram o elenco original.
O musical se tornou um marco na Broadway ao abordar um tema metalinguístico e eliminar do palco elementos que são marcas registradas do gênero, como os cenários grandiosos, as tramas lineares, o
protagosnista, entre outros.
A produção original estreiou off-broadway em 1975 no The Public Theather, e passou a broadway em julho do mesmo ano no Shubert Theather.
Dez anos depois o musical ganhou uma versão cinematográfica não muito digna de sua fama, tendo Michael Douglas como Zach -o diretor.
Com distorções no roteiro colocando como foco principal o romance de Zach e Cassie, inclusive mudando o contexto da canção "What I did for love" (que é tipo o Pai-Nosso da Broadway), o filme foi um fracasso de bilheteria e não arrecadou nem o dinheiro da produção. O The New York Times, apontou em sua resenha: "Embora fosse comum se achar que Hair não funcionaria como um filme, Milos Forman conseguiu transformá-lo num dos mais originais filmes dos últimos 20 anos. Desde então passaram a dizer que A Chorus Line não poderia ser filmado - e dessa vez estavam certos".
No entanto, todo ator de musical que se preza tem uma cópia desse DVD em sua prateleira... Eu sei... eu tenho a minha...
Acho que todos se relacionam com A Chorus Linede alguma forma, pois todos queremosnossa vaga na linha de coro, uma grande metáfora para aquilo pelo qual lutamos arduamente na vida, e o fazemos pelo único motivo de amar nosso objetivos e sonhos.
Chorus Line teve vários revaivals pelo mundo, inclusive no Brasil em 1982. Sendo uma das primeiras franquias da Broadway a ser comprada por nós Brasileiros.
No elenco Brasileros, nomes que são nossos velhos conhecidos como Raul Gazola, Totia Meirelles (bju Wanda), Cláudia Raia ( na época com 15 anos, no papel de Sheila), e a atriz e bailarina Márcia Albuquerque, que representou Cassie não só em terra Tupiniquins, mas também na Espanha e nos EUA.
Algumas curiosidades de Chorus Line:
- O "A" do nome "A Chorus Line", foi um artifício para que o espetáculo viesse em primeiro lugar nas notas dedivlegação dos jornais;
- No primeiro roteiro a personagem Cassie não era aprovada ao final da audição;
- A versão brasileira sofreu grandes críticas por ser uma franquia americana e "não acrecentaria nada a genuina produção brasileira";
-O revival de 2008 gerou o documentário "Every Little Step" que se aproxima da idéia que Michael Bennet idealizou para a versão Cinematográfica de A Chorus Line;
- Michael Bennet recusou fazer parte do filme pois os produtores não queriamcolocar os atores da produção da Broadway no elenco;
- A Chorus Line é considerado um dos três musicais que revolucionaram a história da Broadway;
-A Chorus Line é umdos poucos musicais a arrecadar um Pulitzer comoumdos seus prêmios (bjus pros libretistas James Kirkwood Jr. e Nicholas Dante);
Abaixo a ficha técnica do espetáculo:
Post suspeito... Obviamente, por estar em uma montagem acadêmica do musical, ele não sai da minha vida 24 horas por dia.
Bom o fato é que Chorus Line está em Londres \o/
E o London Palladium é a nova casa desse icônico conceptual musical de Michael Bennet.
Mas vamos ao que interessa, por que esse musical é tão fascinante? Bom vamos começar por um musical onde não há protagonistas, não há antagonistas, não há cenário, não há figurino (vamos excluir os últimos 5 minutos onde se dança One com as famosas roupas douradas)...
Então o que há?
Há amor... Chorus Line mostra atrajetória de todo ator de Broadway, e atualmente de muitos atores brasileiros: uma audição e a história de 17 atores atrás de oito vagas no coro de um musical.
Bennet mostra os bastidores de uma produção através de uma audição não tradicional onde os atores são obrigados a expor suas vidas pessoais sendo exauridos físico e emocionalmente.
O espetáculo nasceu de entrevistas feitas por Bennet a atores que trabalhavam nos coros da Broadway nos anos 70. Com histórias reais, alguns bailarinos enecenaram a vida de colegas, já que oito dos entrevistados integraram o elenco original.
O musical se tornou um marco na Broadway ao abordar um tema metalinguístico e eliminar do palco elementos que são marcas registradas do gênero, como os cenários grandiosos, as tramas lineares, o
protagosnista, entre outros.
A produção original estreiou off-broadway em 1975 no The Public Theather, e passou a broadway em julho do mesmo ano no Shubert Theather.
Dez anos depois o musical ganhou uma versão cinematográfica não muito digna de sua fama, tendo Michael Douglas como Zach -o diretor.
Com distorções no roteiro colocando como foco principal o romance de Zach e Cassie, inclusive mudando o contexto da canção "What I did for love" (que é tipo o Pai-Nosso da Broadway), o filme foi um fracasso de bilheteria e não arrecadou nem o dinheiro da produção. O The New York Times, apontou em sua resenha: "Embora fosse comum se achar que Hair não funcionaria como um filme, Milos Forman conseguiu transformá-lo num dos mais originais filmes dos últimos 20 anos. Desde então passaram a dizer que A Chorus Line não poderia ser filmado - e dessa vez estavam certos".
No entanto, todo ator de musical que se preza tem uma cópia desse DVD em sua prateleira... Eu sei... eu tenho a minha...
Acho que todos se relacionam com A Chorus Linede alguma forma, pois todos queremosnossa vaga na linha de coro, uma grande metáfora para aquilo pelo qual lutamos arduamente na vida, e o fazemos pelo único motivo de amar nosso objetivos e sonhos.
Chorus Line teve vários revaivals pelo mundo, inclusive no Brasil em 1982. Sendo uma das primeiras franquias da Broadway a ser comprada por nós Brasileiros.
No elenco Brasileros, nomes que são nossos velhos conhecidos como Raul Gazola, Totia Meirelles (bju Wanda), Cláudia Raia ( na época com 15 anos, no papel de Sheila), e a atriz e bailarina Márcia Albuquerque, que representou Cassie não só em terra Tupiniquins, mas também na Espanha e nos EUA.
Algumas curiosidades de Chorus Line:
- O "A" do nome "A Chorus Line", foi um artifício para que o espetáculo viesse em primeiro lugar nas notas dedivlegação dos jornais;
- No primeiro roteiro a personagem Cassie não era aprovada ao final da audição;
- A versão brasileira sofreu grandes críticas por ser uma franquia americana e "não acrecentaria nada a genuina produção brasileira";
-O revival de 2008 gerou o documentário "Every Little Step" que se aproxima da idéia que Michael Bennet idealizou para a versão Cinematográfica de A Chorus Line;
- Michael Bennet recusou fazer parte do filme pois os produtores não queriamcolocar os atores da produção da Broadway no elenco;
- A Chorus Line é considerado um dos três musicais que revolucionaram a história da Broadway;
-A Chorus Line é umdos poucos musicais a arrecadar um Pulitzer comoumdos seus prêmios (bjus pros libretistas James Kirkwood Jr. e Nicholas Dante);
Abaixo a ficha técnica do espetáculo:
Coreografia | Michael Bennet Bob Avian |
|||||
Letra | Edward Kleban | |||||
Libreto | James Kirkwood Jr. Nicholas Dante |
|||||
Produção | 1975 Off Broadway 1975 Broadway 1976 Londres 1976 Toronto 1977 Sydney 1978 Cidade do México 1979 Estocolmo 1980 Berlim 1982 São Paulo 2006 Broadway (remontagem) 2006 San Juan 2007 Belgrado 2008 EUA (turnê nacional) |
|||||
Prêmios | Tony Award Melhor Musical Melhor Diretor Melhor Atriz Melhor Atriz coadjuvante Melhor Ator Coadjuvante Melhor Trilha Sonora Melhor Livro de Musical Melhor Coreografia Melhor Iluminação Prêmio Pulitzer para Drama Laurence Olivier Award Melhor Musical |
Ato 1
Bom, acho que é redundante eu me pronunciar como alguém que realmente gosta de Broadway.... Meus amigos costumam me chamar de wikipedia da Broadway... o fato que eu sou uma atriz metida a crítica ou quem sabe apenas comunicadora. Cocluindo, eu resolvi desta vez (depois deuns 30 blogs falidos) escrever sobrea única coisa que eu entendo na vida... Broadway, Musical Theather, Musicais ou seja lá como vc goste de chamar.
Plagiando Elphie... I'm Defying Gravity.
Bem Vindos
Plagiando Elphie... I'm Defying Gravity.
Bem Vindos
Assinar:
Postagens (Atom)